Em julho, o Programa Mais Médicos completa três anos. Desde que foi lançado, em 2013, já garantiu 18.240 médicos, em 4.058 municípios, cobrindo 73% das cidades brasileiras e 34 Distritos Indígenas. Com a expansão do programa em 2015, o governo federal garante assistência para aproximadamente 63 milhões de pessoas.
Hoje o Mais Médicos é responsável por quase metade do atendimento do Programa Saúde da Família, que ampliou para 134 milhões de brasileiros atendidos.
Representa um amplo esforço do Governo Federal, com apoio de estados e municípios, para a melhoria do atendimento aos usuários do Sistema Único de Saúde.
Educação
Além de levar mais médicos para regiões onde há escassez ou ausência desses profissionais, o programa prevê um plano de expansão da graduação e da residência médica e mudanças no modo de formar médicos e especialistas. A meta do Governo Federal é criar 11,5 mil novas vagas de graduação e 12,4 mil vagas de residência até 2017. Destas, já foram autorizadas mais de 5 mil vagas de graduação e quase 5 mil de residência.
Investimento em infraestrutura
O Mais Médicos também está melhorando a infraestrutura da Atenção Básica no país, por meio da construção de novas unidades básicas de saúde e reforma e ampliação das unidades já existentes. Estão sendo investidos mais de R$ 5 bilhões para o financiamento de 26 mil obras em quase 5 mil municípios, das quais aproximadamente 10,5 mil já estão prontas e outras 10 mil encontram-se em fase de execução.
O programa no município
O funcionamento e desenvolvimento do Programa Mais Médicos dependem do olhar e acompanhamento do Gestor de cada município participante. Por isso, o compromisso com a manutenção do Sistema de Gerenciamento de Programas (SGP) é vital, pois a validação das atividades dos médicos e outros importantes procedimentos dependem da alimentação desse sistema.
Acompanhe o Mais Médico no seu município pelo SGP:http://maismedicos.saude.gov.br/loginExt.php
R$ 1 bilhão para combate ao Aedes Aegypt
O Governo Federal ao tomar conhecimento de que o crescimento dos casos de microcefalia estaria associado ao zika vírus, uma doença que é transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, mobilizou todos os órgãos federais para enfrentar o aumento de microcefalia no país.
Para reforçar a campanha, governo federal destinou, em janeiro de 2016, recursos extras de mais de R$ 1,1 bilhão aos Estados e municípios para a campanha, além de R$ 1,7 bilhão já previsto para as ações de vigilância em saúde.
Como estratégia para enfrentar o problema, o governo criou a sala Nacional de Coordenação e Controle (SNCC), que coordena e monitora as atividades em todo o País, com o apoio de 1.094 prefeituras.
A mobilização contou com 230 mil militares das Forças Armadas, que fizeram quase 1 milhão de inspeções em domicílios de 290 municípios.
Essa grande mobilização nacional, tem envolvido os governos estaduais, municipais e do Distrito Federal. Além de várias ações de educação e limpeza dos domicílios, 162 milhões já foram visitados e inspecionados.
Informações Portal Federativo