Curitibanos entre as 100 melhores do Brasil em Gestão Fiscal

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Curitibanos entre as 100 melhores do Brasil em Gestão Fiscal

A cidade de Curitibanos esta inserida no restrito grupo de 2% das cidades do país que detém excelência na gestão fiscal. Considerando que a nação tem atualmente 5.565 municípios a cidade esta inserida entre os 111 mais bem colocados do país. O levantamento foi feito pela Federação da Indústria do Estado do Rio de Janeiro (FIRJAN). Os dados que apontam a classificação dos municípios de todo país são do Índice FIRJAN de Gestão Fiscal (IFGF), criado para avaliar a qualidade de gestão fiscal em todas as cidades brasileiras. O Estudo é elaborado com base nos dados oficiais declarados pelos municípios à Secretaria do Tesouro Nacional.Esta é a primeira edição do IFGF, que terá realização a cada ano. Na edição número um são avaliados os dados de 2010 e as informações comparadas com os anos entre 2006 e 2009.
No ranking de avaliação dos municípios, dos seis quesitos analisados, Curitibanos alcança nível “A" em um deles, nível “B" em três e nível “C" em dois. O bom resultado o colocou em destaque e valeu o conceito de “Nível de Excelência". As melhores posições ficaram com a 184ª colocação no Brasil e 20ª em Santa Catarina, no quesito investimentos e a 212ª colocação do país e 40ª do estado no quesito IFGF Consolidado. Os índices percentuais e os conceitos podem ser vistos no web site da FIRJAN http://www.firjan.org.br/IFGF/
Das 100 cidades mais bem avaliadas do país, onde Curitibanos posiciona-se, 81 são das regiões Sul e Sudeste. Conforme consta no site da FIRJAN “O indicador considera cinco quesitos: IFGF Receita Própria, referente à capacidade de arrecadação de cada município; IFGF Gasto com Pessoal, que representa quanto os municípios gastam com pagamento de pessoal, medindo o grau de rigidez do orçamento; IFGF Liquidez, responsável por verificar a relação entre o total de restos a pagar acumulados no ano e os ativos financeiros disponíveis para cobri-los no exercício seguinte; IFGF Investimentos, que acompanha o total de investimentos em relação à receita líquida, e, por último, o IFGF Custo da Dívida, que avalia o comprometimento do orçamento com o pagamento de juros e amortizações de empréstimos contraídos em exercícios anteriores".
Fonte: http://www.firjan.org.br